
Afinal, nada como um pão fresquinho pela manhã não é mesmo?
Uma das profissões mais tradicionais do mundo, para ser um bom padeiro, podemos dizer que o principal é ter jeito com a massa. Além disso, amar culinária, pontualidade e ter disposição.
A HISTÓRIA DO 08 DE JULHO
Neste dia, também é celebrado o dia de Santa Isabel.
Isabel era a rainha de Portugal e em 1333 houve uma fome devastadora no país. E para que a população não passasse fome, a rainha penhorou suas joias para comprar trigo e assim, os produtores poderem continuar produzindo os pães.
Apesar do medo de ser censurada pelo rei, ela fez tudo escondido do marido. E assim ela se tornou Santa Isabel, ou popularmente conhecida como a “padroeira dos padeiros”.
Desta forma, 08 de julho também se tornou o dia do padeiro.
Mas muito antes disso, os pães já eram produzidos. Há milhares de anos ele já fazia parte da alimentação humana.
A princípio, os pães eram bem duros e secos, eram uma mistura de farinha e frutos do carvalho e tinham um sabor amargoso.
Com o tempo, novos ingredientes são inseridos e novas receitas criadas, até chegar nessa delícia de hoje.
E foi no início do Império Romano que surgem as primeiras padarias.
Naquela época, o pão era considerado uma arte e usufruído em festas e eventos. E a profissão de panificador se tornou muito respeitada.
Os padeiros produziam os pães em suas casas e começaram a vender de porta em porta. Foi então que com a grande demanda, precisaram abrir padarias e contratar mais mão de obra.
Então, o pão se vai se espalhando pelos países, se transformando em uma cultura. E hoje não podem faltar nas mesas de cafés da manhã.
O STIAB gostaria de homenagear todos os profissionais de panificação, por todo o esforço diário e um empenho incansável para que nunca falte deliciosos pãezinhos em nossas mesas.